Desde a sua fundação, a Liga Bahiana Contra o Câncer (LBCC) sempre teve e mantém a preocupação de atender à população carente, refletindo o que bem afirmou o Prof. Aristides Maltez, na sua sessão de instalação: “Essa é a lâmpada da caridade que jamais se apagará no coração dos meus seguidores”, vontade ratificada, em outubro de 1940, por ocasião do lançamento da pedra fundamental do Instituto de Câncer da Bahia, com as palavras: “A semente de carvalho está lançada. A sua sombra não será, porém, mais para mim; servirá, sim, para dar abrigo aos cancerosos pobres da Bahia”.
Nascido na cidade de Cachoeira, no estado da Bahia, em 31 de agosto de 1882.
Pais: Francelino Pereira Maltez e Amélia Guimarães Maltez.
Irmãos: Francelino, Euclides, Thomáz, Honorato, Pedro, Antônio, Marieta e Áurea.
Iniciou sua alfabetização em sua cidade natal, em 1890 e concluiu em Nazaré das Farinhas, em 1896.
Em 1897, aos 15 anos, transferiu-se para Salvador quando, em 1902, obteve o título de Bacharel em Ciências e Letras pelo Ginásio da Bahia, tendo sido o aluno mais destacado e um dos preferidos do maior educador à época, Manoel Devoto, a quem dedicou profunda devoção.
Em sua trajetória estudantil, destacou-se em diversos movimentos, tendo como principal companheiro Gelázio Abreu Farias.
Durante sua caminhada no Ginásio da Bahia, dedicou-se à fotografia, arte com que muito se identificou. Atuava e obtinha meios para as suas necessidades básicas, período em que residia em república estudantil nas proximidades do ginásio.
Aluno laureado pelo Ginásio da Bahia, exerceu o magistério como professor de “Curso Preparatório”, ensinando grego, latim, inglês, francês, português, alemão, matemática, ciências físicas e naturais. Foi Diretor do Ginásio da Bahia por duas vezes.
Em 1903, ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia e concluiu o curso em 1908, tendo sido orador da sua turma.
Em 1908, defendeu a tese “Breve Estudo Clínico e Médico-legal das Psychoses por Traumatismos Cranianos”, pela qual obteve, com distinção, o grau de Doutor em Medicina em 14 de dezembro de 1909.
Em 1909, ganhou bolsa de estudos e viajou para os Estados Unidos da América do Norte, onde se especializou em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Presbiteriano de Nova York.
Em 09 de maio de 1910, foi nomeado Preceptor da Cadeira de Fisiologia da Faculdade de Medicina da Bahia e em 05 de julho de 1911, Assistente da Clínica de Ginecologia, Cadeira recém-criada, tendo como titular o professor José Adeodato de Souza.
Em 1914, candidatou-se a Livre Docência em Clínica Ginecológica com a tese “O Iodo como antisséptico em Ginecologia”, tendo sido nomeado em 31/07/1919.
Nesse mesmo ano, foi aprovado no concurso de Professor Substituto da 14ª Sessão Clínica de Ginecologia, havendo assumido o cargo em 02/08/1919.
Em 1932, concursado, tornou-se Professor Catedrático de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Bahia, em substituição ao seu titular e amigo falecido Prof. José Adeodato de Souza.
Lecionou ininterruptamente no Ginásio da Bahia até 1937, quando interrompeu as atividades como Professor de Preparatório pela lei que proibiu a acumulação de cargos. Nesse período, em defesa dos estudantes no movimento de protesto contra a ditadura de Getúlio Vargas, enfrentou corajosamente o aparato policial.
Engajou-se em várias campanhas promovidas à época, destacando-se sobretudo na “Alviniescência Nívea da Caridade”, em prol da recuperação do Hospital Juliano Moreira.
Em suas idas ao Hospital Santa Izabel da Santa Casa de Misericórdia, onde funcionava a Cátedra de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Bahia, sentia-se frequentemente chocado e inconformado com o número de mulheres que, no passeio público, sangravam e muitas das vezes exalavam odor nauseabundo, fruto de câncer do colo do útero. À época não existia serviço especializado para atendê-las. Decidiu buscar uma solução e procurou, de início, apoio do Professor Titular da Cadeira de Obstetrícia da Faculdade de Medicina, de quem era muito amigo: Almir de Oliveira. Não obteve, porém, sucesso porque o Professor considerou o desafio impossível de ser alcançado.
Promoveu, então, movimento para absorver esse tipo de paciente e conseguiu que o Provedor da Santa Casa de Misericórdia, Clóvis Spínola, mantenedora do Hospital Santa Izabel, lhes destinasse cinco leitos na recém inaugurada Enfermaria Santa Úrsula.
Em sua brava e decidida luta contra o câncer, já àquela época bradava em alto e bom som que o câncer não é contagioso, que o seu maior aliado é a ignorância, que o câncer é curável e por demais importante para sua cura é o diagnóstico precoce. Dizia: “Se nos quedarmos indiferentes à crueldade do mal, a natureza impiedosa castigará com mais fúria a nossa indiferença”.
Movimentou-se para concretizar a construção de um instituto de combate ao câncer na Bahia, tendo seus esforços sido coroados de êxitos com a adesão de seu sobrinho e assistente, Ruy de Lima Maltez, que então presidia a Sociedade de Ginecologia da Bahia.
Decorrente desse decidido apoio, em ensolarado domingo de 13 de dezembro de 1936, em reunião no Hospital Santa Izabel e acompanhado de mais de 52 personalidades destacadas da sociedade, o Prof. Aristides Maltez criou a Liga Bahiana Contra o Câncer. Sua meta: concretizar o sonho de construir o Instituto de Câncer da Bahia. A ocasião ficou marcada com a lapidar frase do seu brilhante discurso: “Esta é a lâmpada da caridade que jamais se apagará no coração dos meus seguidores”.
A partir desse momento foram desenvolvidas entusiásticas ações em busca de auxílio, que sofreram descompasso pelo movimento político vivido à época, desencadeado pelo Presidente da República, Getúlio Vargas, para implantação do Estado Novo, ocorrendo na Bahia o afastamento do governo de Juracy Magalhães, apoiador incondicional do Prof. Aristides Maltez na luta contra o câncer.
As ações da Liga Bahiana Contra o Câncer somente foram retomadas, com ênfase, a partir de 1939, quando se discutiram a possibilidade de definir a Instituição como fundação ou sociedade civil. Houve amplo debate no seio da Entidade e, com base no parecer de Honorato Maltez, irmão de Prof. Aristides, ficou estabelecido que a Liga Bahiana Contra o Câncer seria simplesmente uma entidade jurídica “de amplos caracteres sociais”.
Exerceu a profissão de médico cirurgião em clínica privada, inicialmente no consultório à Rua Chile, onde funcionava a Chapelaria Bahiana, em prédio contíguo à ladeira do Pau da Bandeira, hoje Edifício Antônio Ferreira. Transferiu-se em 1940 para consultório no 4º andar do Edifício Bahia, na Rua Padre Vieira, nº 11, telefone 1551.
Segundo Professor Estácio de Lima: “Foi um humanista da arte médica. A elegância com que empunhava o bisturi valia tanto quanto o corte. Não era somente o mestre ímpar da ginecologia: enfrentava, galhardo, os mais difíceis problemas da cirurgia”.
Possuía o Prof. Aristides Maltez uma fazenda, chamada Terra Nova, na Estrada de Pirajá, com entrada principal no Km 11, onde desfrutava seus momentos de repouso e lazer. Lá existia pequeno lago artificial, onde cultivava peixes ornamentais e fazia desfiles de mini embarcações (navios e lanchas) movidas a óleo, para seu deleite e de familiares.
Dentre seus atos marcantes como cirurgião, destacam-se:
– Idealização das técnicas cirúrgicas “Histeropexia a Maltez” e “Peritonização em bolsa”.
– Momento emocionante e grave em que seu mestre, Prof. José Adeodato de Souza, então em estado delicado por crise aguda abdominal, que culminou com o seu falecimento, pediu-lhe que o operasse, o que havia sido recusado por outros cirurgiões, pelo sombrio prognóstico. O Professor Maltez, lívido, atendeu ao pedido do mestre.
– Ele foi o primeiro e único cirurgião brasileiro a ser convidado pelo Professor Arnaldo de Moraes, titular da cátedra de Ginecologia, a realizar cirurgia na Faculdade de Medicina do Brasil no Rio de Janeiro, a exemplo do que ocorreu apenas com o cirurgião americano Isidor Rubin.
– Certa vez, impelido pela pressão do próprio paciente, o engenheiro agrônomo Landulpho Alves de Almeida, também em crise aguda de abdome, Prof. Maltez realizou a cirurgia, concluída com pleno êxito. Ele não aceitou receber seus honorários pelo ato e expressou o desejo de ajuda para que a Liga concretizasse o seu intuito de construir o Instituto de Câncer da Bahia. Em demonstração de gratidão, o paciente recuperado motivou-se a emitir bônus do Tesouro Estadual, que possibilitou complementar os recursos financeiros, fruto de doações, para a compra da Chácara Boa Sorte, em Brotas.
O valor da aquisição foi de 300 contos de reis, sendo 196,05 reis de doações e 103,05 reis de bônus do Tesouro do Estado da Bahia.
Em 25 de outubro de 1940, o Professor Aristides lançou a pedra fundamental do sonhado Instituto de Câncer da Bahia. Na oportunidade, em discurso, disse ele: “A semente de carvalho está lançada. A sua sombra não será, porém, mais para mim; servirá, sim, para dar abrigo aos cancerosos pobres da Bahia”.
Estiveram presentes, dentre outras autoridades, o engenheiro agrônomo e interventor do Governo do Estado da Bahia, Landulpho Alves de Almeida, o Cardeal Primaz da Bahia, Dom Augusto Álvaro da Silva e o médico Mário Kroeff, diretor do Serviço Nacional do Câncer.
Na sede da chácara Boa Sorte, junto ao belo e ímpar orquidário, teve o Prof. Aristides Maltez a oportunidade de atender algumas pacientes.
Dr. Maltez faleceu em 5 de janeiro de 1943, véspera de feriado comemorativo dos Reis Magos, aos 60 anos, o que motivou grande comoção social. Não logrou, assim, ver concluída a obra almejada, como previra.
Seu corpo foi conduzido em ataúde por mãos de autoridades, familiares, amigos, admiradores e pacientes, de sua residência no Largo da Palma, nº 08 até o início da Ladeira da Fonte Nova. Daí em diante foi colocado em carro mortuário e as pessoas o acompanharam em ônibus até o Cemitério das Quintas dos Lázaros, onde foi inicialmente sepultado.
Decorridos 5 anos de seu sepultamento, seu corpo, ainda em perfeito estado de conservação, foi transladado para o mausoléu no Cemitério do Campo Santo da Santa Casa de Misericórdia, na Federação, onde permanece.
A Diretoria da Liga Bahiana Contra o Câncer, reunida, acolheu unanimemente a sugestão da Primeira Secretária, Aldiza Barros, renomeando o Instituto de Câncer da Bahia, então em início de construção, que passou a se chamar Hospital Aristides Maltez, em homenagem ao seu falecido idealizador.
Até os dias atuais, é no mesmo local da Chácara Boa Sorte que estão a sede da Liga Bahiana Contra o Câncer e o Hospital Aristides Maltez.
Professor Aristides Pereira Maltez residiu no Largo da Palma, nº 08, Tel. 1772.
Casado com a Professora Romilda Laerte Maltez.
Teve cinco filhos: Luiz, Guilherme, Carlos, Aristides e Jorge.
O epitáfio em seu jazigo perpétuo no mausoléu do Campo Santo, escrito por Álvaro de Carvalho, bem o descreve:
MALTEZ
Que eras mais?
Coração ou Espírito?!
Eras bem a terra fértil de um grande espírito,
Que um coração orvalhava, pródigo…
O sofrimento da mulher baiana portadora de câncer do colo uterino, que por falta de condições dos hospitais da época, padecia nas praças e nos passeios públicos, fez o Professor Aristides Maltez, titular da cátedra de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Bahia, envidar seus máximos esforços junto a sociedade baiana para criar um Instituto de Câncer. Os primeiros passos foram dados na manhã ensolarada de um domingo, 13 de dezembro de 1936, no Hospital Santa Izabel, da Santa Casa de Misericórdia da Bahia quando, com 52 abnegados companheiros, fundou a Liga Bahiana Contra o Câncer, a segunda entidade, em todo o Brasil, com o propósito de lutar contra a doença.
Árduos foram os momentos que se seguiram para alcançar o objetivado, até que em 1939, o médico foi chamado a realizar uma intervenção cirúrgica delicada no Interventor do Estado da Bahia, Landulpho Alves de Almeida. Brilhante cirurgião, a intervenção realizada pelo Prof. Maltez foi coroada de pleno êxito. Embora pressionado pelo Interventor, o cirurgião recusou-se peremptoriamente a receber seus honorários. Lançou, então, o desafio: “se alguma coisa queira V.Exª fazer por mim, faça pelos cancerosos carentes e ajude-nos a completar os recursos que a Liga Bahiana Contra o Câncer possui, para a construção do Instituto de Câncer da Bahia”.
Assim, o Interventor Landulpho Alves determinou a emissão de bônus do Tesouro Estadual no valor de $103,50 contos de reis que se juntaram aos $196,50 contos de reis obtidos em campanhas através de quermesse, chás e outras atividades sociais da época.
Os recursos conseguidos permitiram adquirir a Chácara Boa Sorte, no bairro de Brotas, onde, em 20 de outubro de 1940, foi lançada a pedra fundamental do Instituto de Câncer da Bahia. Na ocasião, o Prof. Aristides Maltez enfatizou o seu compromisso com os carentes e os desvalidos, ao destacar, em seu discurso: “A semente do carvalho está lançada. A sua sombra não será, porém, mais para mim, servirá, sim, para dar abrigo aos cancerosos pobres da Bahia”.
O Prof. Maltez, infelizmente, não pode ver a sua obra concluída, pois faleceu em janeiro de 1943. Seus companheiros, num justo preito de gratidão e reconhecimento, resolveram dar o nome de “Hospital Aristides Maltez” ao Instituto de Câncer da Bahia, ora em construção. O hospital foi inaugurado em 2 de fevereiro de 1952, sendo o primeiro hospital na especialidade – tratamento do câncer – no Brasil, atuando até o presente, sem jamais ter deixado de funcionar um único dia sequer. O hospital só foi concluído em 1984, pelo apoio decisivo do governador Antonio Carlos Magalhães.
Missão
Cuidar na Oncologia. Servir com filantropia.
Visão
Avançar em assistência, ensino e pesquisa na Oncologia e eternizar o propósito filantrópico.
Valores
- Ética
Base da confiança e da boa convivência - Empatia
Procure entender a situação do outro e ajude-o em tudo o que for possível. - Compromisso
Comprometimento, disponibilidade e dedicação sempre! - Cooperação
Sucesso é resultado do compromisso de todos - Inovação
Tudo muda em uma base que não muda nunca. - Responsabilidade Social
Seja a mudança que você deseja ver no mundo
A filosofia da Liga Bahiana Contra o Câncer (LBCC) é a da atenção prioritária aos pacientes carentes portadores de câncer no estado da Bahia, conforme o postulado do seu idealizador, Prof. Aristides Pereira Maltez, e de seus 52 companheiros.
Fiel ao compromisso dos fundadores da LBCC, 100% do atendimento do Hospital Aristides Maltez (HAM) é voltado para o Sistema Único de Saúde (100% SUS).
As frentes de atuação da LBCC no combate ao câncer são ilimitadas, abrangendo áreas como educação, ensino, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, acompanhamento e pesquisa.
Ao longo da sua existência, sem que tenha fechado as suas portas um único dia, a LBCC transformou-se num dos alicerces mais consistentes na luta contra o câncer na Bahia e no Brasil, formando profissionais, estimulando o voluntariado e promovendo o entrelaçamento entre os órgãos estatais nos três níveis de poder com o propósito de combater a doença.
Membros Efetivos
- Ana Thereza de Souza Gomes Ferreira
- Ana Elisa Ribeiro Novis
- Ana Paula Dias de Santana Andrade
- Antônio Walter dos Santos Pinheiro
- Aristides Pereira Maltez Filho
- Carlos Germano Timm de Prado Montes
- Carmen Silveira Maciel
- César Augusto Rabello Borges
- Denise Maltez Silva
- Haroldo Dias Nuñez
- Inaldo da Silva Behrens
- Ivan Marcelo Gonçalves Agra
- João Carlos Cunha Cavalcanti
- João Souza Filho
- Jurandir Almeida Santos
- Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz
- Maria Romilda Tavares Maltez
- Mário Augusto Rocha Pithon
- Manuela Pinto Dantas Braga
- Paulo Magalhães Bittencourt
- Rozendo Ferreira Neto
Membros Suplentes
- Álvaro Dantas Ribeiro
- Cátia Sacramento Maltez
- Jandira Maria Ramos
- Maria Aparecida Ferraz Gama Lyra
- Margarida Maria Pedreira
- Raimundo Ferreira Neto
- Mirian Barreto Sales
- Tânia Maria Vieira Bittencourt Branco
- Viviane Maltez Silva Ribeiro
- Maria Julieta da Costa Pinto Pereira
Diretoria Executiva da L.B.C.C
- Presidente: Maria Romilda Tavares Maltez
- 1º vice-presidente: João Carlos Cunha Cavalcanti
- 2º vice-presidente: Inaldo da Silva Behrens
- 3º vice-presitente: César Augusto Rabello Borges
- 1ª secretária: Maria Lúcia Varjão da Costa
- 2ª secretária: Maria Emília Morais de Andrade
- 1ª tesoureira: Celeste Antônia Machado de Oliveira
- 2ª tesoureira: Mírcea Maria Pereira de Oliveira
- Vogal: Marcelo Maltez Hassan
Conselho Fiscal
- Marcos Nolasco Hora das Neves
- Mírcea Maria Pereira de Oliveira
- Vera Lúcia Andrade
- Adil José Duarte Filho
- Adriana Paula Maltez Hassan
- Alberto Monteiro Menezes do Bomfim
- Alessandro Lagana Striquer
- Alexsandra Guedes Ferreira
- Alexsandro Antônio de Souza
- Aline Fernanda Almeida Peixoto
- Almerinda Ribeiro Santos
- Aloysio Adolfo Borges Nery
- Altamirando Lima de Santana
- Álvaro Dantas Ribeiro
- Álvaro Ribeiro dos Santos
- Álvaro Silva Júnior
- Alzedith Lima Brasil
- Amélia Cristina Soares Santana
- Américo Adnauer Heckert
- Amíscia Irma Souza Guanaes de Carvalho
- Ana Carine Ferreira Pereira da Costa
- Ana Cláudia Imbassahy de Sá B. Câmara e Silva
- Ana Eli de Oliveira Marques
- Ana Elisa Ribeiro Novis
- Ana Maria Batista Neves Almeida
- Ana Paula Dias de Santana Andrade
- Ana Tereza Marques Queiroz
- Ana Verena Gomes Perazzo
- Ângela Maria Seabra Lima
- Angelita da Silva Pinheiro
- Angelo Mário Coronel de Azevedo Martins
- Anna Thereza de Souza Gomes Ferreira
- Antonia Maria Bastos Porto Hedjazi
- Antônia Rejane Soares dos Santos
- Antonieta da Silva Carvalho
- Antônio Carlos M. Knittel
- Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto
- Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior
- Antônio Carlos Santos da Silva
- Antônio Crescêncio da Cruz
- Antônio Manoel Coelho Borges
- Antônio Moura Percontine
- Antônio Pessoa Neto
- Antônio Raimundo Pinto de Almeida
- Antônio Walter dos Santos Pinheiro
- Aristeu Barreto de Almeida
- Aristides Pereira Maltez Filho
- Arnaldo dos Santos Pinheiro
- Aubertran Cerqueira Passos,
- Augusto Jesuíno L. Santos
- Augusto Tufi Hassan
- Aurea Margarida Andrade Montes
- Áurea Maria Senna Leite
- Basilio Alves Neves
- Baltazar Miranda Saraiva
- Benedicto Alves de Castro Silva
- Bruno César Macêdo Franco
- Breno Dauster Pereira e Silva
- Carlos Alberto Batista Santa Rosa
- Carlos Aristides Maltez Júnior
- Carlos Eduardo Gomes Ferreira
- Carlos Germano Timm do Prado Montes
- Carmen Silveira Maciel
- Caroline Kellen Eloy de Santana
- Catarina Bernarda Soledade de Macedo
- Cátia Sacramento Maltez
- Celeste Antonia Machado de Oliveira
- Celina Fernandes Neves
- Celso Ribeiro dos Santos
- César Augusto Rabello Borges
- César Augusto Rabello Borges Filho
- Cinthia Fabíola Moreira de Souza Amorim
- Ciro Catalah Loureiro
- Claudine Albertine Alves de Oliveira
- Cleber José Martins Gomes
- Clejo Alberto Carvalho Lima
- Coracy Teixeira Bessa
- Dalva Maria Campelo Santana
- Daniel Gomes de Almeida
- Daniela de Jesus Alcantara
- Daniela Louzado Cordeiro
- Delvone Freire Gil Almeida
- Demétrio Santos Oliveira
- Denise Maltez Silva
- Diana Vilas-Boas Jucá
- Diva Santana Gottschalk
- Diva Torres H. Argollo Nobre
- Dulcinea Monteiro Torres
- Eda Galvão
- Edmário Antonio Guimarães Costa
- Ednaura Silva de Sant’Ana
- Eduardo Morais de Castro
- Eleusa Margarida Silva Cerqueira Martins
- Emerson José Osorio Pimentel Leal
- Eliana Trindade de Carvalho
- Elizete Andrade Alves Esmeraldo
- Elmando Sampaio Silva
- Elvira Pereira de Athayde
- Elza Maria Maltez Tufi Hassan
- Eurico Temporal Tourinho
- Ezequiel de Arimateia Nascimento Oliveira
- Fabiano Mehmeri Gusmão Santos
- Fernando Barros Silva
- Fernanda Guimarães Fahel Rodrigues
- Francisco Lins Melo
- Fernando Antônio de Souza
- Gabriela Gomes Coutinho
- Genaro Vidal de Miranda Filho
- Genésio Raimundo da Silva
- Geraldo Albuquerque da Silva Filho
- Gildásio Alves Xavier
- Gilson Araújo de Santana
- Gilvan Lopes Nery
- Haroldo Dias Nuñez
- Hêda Maria Santos Fontes,
- Helena Côelho dos Santos Gomes
- Hélio Ricardo Cruz
- Heloísa Cavalcante Nazaré de Andrade
- Humberto Luciano do Rosário Souza
- Iguaracyra Barreto de Oliveira Araújo
- Inaldo da Silva Behrens
- Iraci Santos de Jesus
- Irma Hellwig
- Isadora Gonçalves Leal
- Isaura Medrado Larroca
- Ita Maria Alves Nascimento
- Ivan Marcelo Gonçalves Agra
- Jackson Amorim de Morais
- Jandira Maria Ramos
- Jane Maltez de Almeida
- Janinne Maltez de Almeida Tourinho
- Joana Veneranda de Santana
- João Carlos Cunha Cavalcanti
- João Ricardo Maltez de Almeida
- João Soares de Almeida
- João Souza Filho
- Joaquim Nery Filho
- Jorge José Santos Pereira Solla
- Jorge Pereira Maltez
- José Alberto Lopes Nogueira
- José Alfredo de Almeida
- José Alves Rocha
- José Américo Resende Júnior
- José Andrade Mendonça
- José Antônio Rodrigues Alves
- José Carlos Limeira
- José dos Santos Pereira Filho
- José Luiz de Queiroz
- José Luiz Veloso Viana
- José Nunes de Macedo
- Joselito Falcão de AmorimJosirene Nepomuceno de Sá
- Jurandir Almeida Santos
- Juvandy Antônio Inácio Meneses
- Karin Elisabeth Muller
- Lamartine de Andrade Lima
- Lenice Oliveira Gomes
- Leonardo de Souza Kruschewsky
- Leonardo Dultra Borges
- Leonidio Freitas de Souza
- Lorena Andrade Alves Esmeraldo
- Lucas Gomes Silva
- Lucia Hasselmann Kreling
- Luciana Gomes dos Santos de Castro
- Luiz Carlos Calmon Navarro T. da Silva
- Luiz Carlos Fernandes Laranjeiras
- Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz
- Luiz Otávio Freitas Maia Júnior
- Luiz Pedro Pizzatto
- Lygia Kelsch Tourinho Costa
- Lorena Pinto Nascimento
- Manoel da Paixão Ferreira
- Manuela Pinto Dantas Braga
- Marcelo Maltez Hassan
- Márcia Ozânia Alves de Oliveira
- Marcos Dias Lins Melo
- Marcos Lima de Oliveira Leal
- Marcos Nolasco da Hora Neves
- Marcus Vinicius Lopes Rezende
- Margarida Maria Pedreira
- Maria Aloysia Tavares Maltez
- Maria Amélia Câmara de Oliveira Zau
- Maria de Lourdes Souza Leal
- Maria Aparecida Ferraz Gama Lyra
- Maria das Graças Moura Lobo Moreira
- Maria de Fátima Azevedo Pereira
- Maria do Carmo da Silva Mendes
- Maria Emília Morais de Andrade
- Maria Enedina Machado Santana
- Maria Eugênia de Vasconcelos
- Maria Eulina Ramos Tavares
- Maria Guilhermina de Almeida R. Dantas Silva
- Maria José Amorim Nascimento
- Maria José Andrade Carvalho
- Maria Julieta da Costa Pinto Pereira,
- Maria Lúcia Varjão da Costa
- Maria Luisa Coni Pedreira Brandão
- Maria Swely Silva Falcão Brasileiro Pinto
- Maria Raimunda da Silva Pinto
- Maria Romilda Tavares Maltez
- Maria Tereza Amoedo Stern
- Mário Augusto Rocha Pithon
- Marlene B. de Alencar
- Marlene dos Santos Dias
- Marlane Almeida Leal
- Marlene Santos
- Martha da Costa Rios
- Mary Márcia Celestino de Souza
- Mercedes Kauark Kruschewsky,
- Mírcea Maria Pereira de Oliveira
- Miriam Gomes da Silva Barradas
- Mirian Barreto Sales
- Mozart da Silva Azevedo
- Nair Correa Haddad
- Narjara Celi Oliveira Monteiro
- Neda Maria Monção LealNelson Pereira de Oliveira
- Nelson Souza Leal
- Neval José de Santana
- Neylor Dias Pithon
- Nilson de Vasconcelos Meira
- Nilza Sacramento
- Nival Ricardo Marinho
- Odete Rosa da Silva,
- Olimpio Coelho Campinho
- Orlando Gomes da Silva
- Oury Britto Rabello
- Pascoal Marracini
- Patrícia Lima de Araújo
- Paulo Ernesto Lebram
- Paulo Henrique Zanvettor
- Paulo Magalhães Bittencourt
- Patrícia Peixinho Fiorindo
- Raimundo Ferreira Neto
- Raphael Abegão de Camargo
- Regina Amélia de Matos Sales
- Regina de Souza
- Regina Maria da Hora dos Santos Azevedo
- Regina Maria Dias Lima Franco
- Reynaldo Jorge Calmon Loureiro
- Ricardo Ávila Chalhub
- Roberto Figueira Santos
- Roberto Kepler da Cunha Amaral
- Roberto Studart Ramos de Queiroz
- Robson Freitas de Moura
- Robson Nunes dos Santos
- Roseny Santos Ferreira
- Rozendo Ferreira Neto
- Rui Costa dos Santos
- Ruth Augusta Moura Maia
- Sandra Cavalcante S. da Silva
- Secundina Maria de Andrade Netto
- Silene Maria Fontes Barreto Dantas
- Silvani Lima Portela
- Sônia Maria Sales Silva
- Stela Maria Leal Pinto Dantas
- Suzane Bandeira de Magalhaes
- Sylvania Campos Pinho
- Tânia Maria de Souza Maltez
- Tânia Maria Vieira Bittencourt Branco
- Tânia Neder
- Tatiana Leal Maltez
- Tércia Maria Azevedo Pimentel dos Santos Borges
- Terezinha da Costa Matos
- Valdeci de Almeida Lúcio Alvim
- Valnice Castro Greve
- Valquiria Dantas
- Vera Lúcia de Andrade
- Vilma Mendes de Carvalho
- Virgilina Guimarães Fahel
- Vivaldo do Amaral Adães
- Viviane Maltez Silva Ribeiro
- Waldomiro Borges Neto
- Washington Luís Silva Couto
- Wilson Carbello
- Wilson Ferreira Falcão
- Wilson Maron
- Wilson Oitaven Sestelo
- Zélia de Oliveira Nunes Boa Sorte
- Zolaína Vasconcelos da Silva
Fundada em 13 de dezembro de 1936, tendo seus estatutos registrados no Cartório do 1º Ofício, Registro Civil de Pessoas Jurídicas, sob o nº 86, Livro A-1, em 28-12-79;
Incorporada à Campanha Nacional Contra o Câncer . Decreto-lei nº 6525, de 24-5-44, publicada no Diário Oficial da União , de 26-5-44;
Considerada de Utilidade Pública;
Federal: Decreto-lei-federal nº 85752, de 24-2-81, publicado no Diário Oficial da União, de 25-2-81;
Estadual: Lei nº 6.704, de 30-12-94, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia, de 31-12-94 e 27-04-05;
Municipal: Renovada pela lei nº 6626/05, publicada no D.O.M. de 21-01-04-2005;
Certificado de Fins Filantrópico emitido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, expedido em 28-6-2012;
CNPJ sob nº 15.180.961/0001-00
INTEGRA:
- Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer – ABIFICC;
- Sindicato das Santas Casas e Entidades Filantrópicas do Estado da Bahia;
- Fundadora do Colegiado Nacional de Cancerologia;
- Fundadora do Conselho Consultivo do Instituto Nacional do Câncer;
- Fundadora da World Association Ginecological Cancer Prevention;
- Fundadora da Sociedade de Cancerologia da Bahia.