Jovens aprendizes: colaboradores e estudantes reconhecem importância do aprendizado
- Publicado em 24/04/2019
- Gestão de pessoas, HAM, Hospital Aristides Maltez, Jovem Aprendiz, Jovens Aprendizes, Mercado de trabalho, RH
Há quatro anos, o Hospital Aristides Maltez (HAM) recebe diariamente a contribuição de jovens aprendizes em algumas das suas áreas administrativas. Uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) leva ao hospital estudantes que anseiam por conhecimento teórico e prático para garantir um bom lugar no mercado de trabalho.
Washington Couto, diretor administrativo, fala que é engrandecedor poder contribuir para a formação profissional de tanta gente: “É uma troca importante que o HAM oferece. Uma ‘devolução’ à sociedade pelo tanto que recebemos. Para nós, fazer parte dessa formação tanto quanto pessoas como profissionais traz muita alegria porque a gente percebe que eles incorporam algo que está nas suas origens desta instituição que é a filantropia, a ajuda sem querer nada em troca, e isso é muito importante na formação de novos profissionais. Fora que é uma troca bastante justa porque a gente dá conhecimento e recebe muito desse sangue novo. Quem mais do que os jovens para nos ensinar? Para mim esse projeto é transformador. Muda a vida dessas pessoas e também da instituição”, ressalta.
Wendel Carvalho, que já foi jovem aprendiz, voltou para o HAM como auxiliar de secretaria: “Fiquei aqui como jovem aprendiz durante um ano. Saí por conta do término do contrato e após seis meses eu voltei já como efetivo. Enquanto estudante, rodei alguns setores sempre com o objetivo de aprender mais. Quando voltei entrei como auxiliar de secretaria. Espero que no segundo semestre desse ano eu possa ingressar na faculdade para continuar aprendendo, crescendo e contribuindo ainda mais com o hospital”, declara.
A jovem aprendiz Romana Souza, que integra a equipe de RH, afirma que a experiência no HAM só faz bem para os que podem ter essa oportunidade: “Colocar em prática toda a teoria que aprendemos em sala de aula é muito bom. E para além disso, trabalhar em um hospital é diferente. A gente aprende a ser mais humano, a olhar além do que os nossos olhos podem ver. E uma coisa é certa: ninguém sai daqui do mesmo jeito que entrou. Eu realmente não consigo imaginar um lugar melhor pra gente começar uma carreira do que aqui no HAM”, conclui.
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