
Câncer de cabeça e pescoço: Núcleo de Segurança do Paciente do HAM promove evento sobre assistência segura
- Publicado em 30/05/2023
- 100% SUS, Aristides Maltez, Cabeça e Pescoço, Câncer, Câncer de cabeça e pescoço, Combate ao câncer, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, HAM, Hospital Aristides Maltez, LBCC, Liga Bahiana Contra o Câncer, Nutrição, Odontologia, Oncologia, Psicologia, SUS
No último sábado (27), os colaboradores do Hospital Aristides Maltez (HAM) puderam conhecer melhor o trabalho multidisciplinar do setor de Cabeça e Pescoço e contribuir para a criação de um protocolo para a assistência segura aos pacientes. A programação contou com apresentações do coordenador do setor, Dr. Lucas Silva, da enfermeira Adriana Oliveira, da fisioterapeuta Vanessa Bahia, da fonaudióloga Laiane Lima, da nutricionista Tatiana Gomes, da psicóloga Camila de Jesus e dos dentistas Dr. Luís Alberto e Dra. Andrea Cavalheiro.
A ação proposta pelo Núcleo de Segurança do Paciente do HAM visa fortalecer a cultura de segurança do paciente no hospital com a criação de protocolos multidisciplinares, incluindo as melhores práticas para cada especialidade. A coordenadora do Núcleo e enfermeira, Maria Emília Morais Andrade, explicou como surgiu a ideia: “O Núcleo de Segurança do Paciente vem trabalhando as políticas para desenvolver uma cultura fortalecida de segurança do paciente aqui no hospital. Nós estamos fazendo essa atividade multidisciplinar, que começou com a equipe de Cabeça e Pescoço, mas que ainda vai acontecer com outras especialidades. A partir do que discutirmos aqui, vamos criar um protocolo de assistência segura aos pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço, o que será seguido pelas demais especialidades oferecidas pela unidade”, disse ela.
Dr. Lucas Silva ressaltou a importância do projeto: “Precisamos ficar atentos, primeiramente, para não causar o dano. A especialidade de Cabeça e Pescoço é uma das que mais conta com multidsciplinaridade de profissionais, por isso é muito importante que todos estejam alinhados com os protocolos de segurança do paciente. Quanto mais pessoas, maiores os ganhos para o paciente, mas é maior também a probabilidade do erro acontecer, então, queremos que todos estejam falando a mesma língua e conhecendo os riscos de cada caso”.
“Um evento desse é muito importante para apredermos mais. Nós como profissionais, cada um em sua área, passamos a entender a relevância do nosso trabalho junto com o do outro para suprir as necessidades dos pacientes”, contou Marlene Alves, assistente social do HAM.
0 Comentários